Exclusivo: Grupo Class A, formado por Oik, PK e Igor Adamovich falam sobre novo EP

PK, Oik e Igor Adamovich já se conheciam das batalhas de rimas da Ilha do Governador, quando, em 2016, decidiram se unir para expressar através da música a realidade vista e vivida por eles, mesclando os beats do rap com as batidas do funk. Assim, nasceu o Class A.

Após 5 anos de hiato, em que cada integrante trilhou sua carreira solo, o grupo carioca
retorna com uma novo projeto, a primeira parte do álbum “Notas, Amores & Vícios”. O lançamento contém 6 faixas e participações dos rappers TZ da Coronel, Vulgo FK e Caio Luccas, passando por uma viagem de ritmos e estilos urbanos, como trap, R&B e love-songs, assim como temas de composições que vão desde o fim de relacionamentos até grandes noites viciantes de amor.

Marcando o grande retorno da banda, o drop estará disponível em todas as plataformas nesta quinta-feira (22/06), às 21h.

Em entrevista exclusiva para o Próxima Faixa, os meninos falam sobre o novo projeto e como surgiram as colaborações

01. Como é voltar a trabalhar juntos depois de 5 anos afastados?

” Foi e está sendo muito especial. Estamos tendo a oportunidade de revistar uma fase muito importante nas nossas vidas que foi o Class A, esse início de carreira na música, além de voltar a trabalhar e produzir em conjunto. Cada um tem sua carreira solo, mas voltar com o projeto do ClassA e dessa vez mais maduros é simplesmente incrível.”

02. Como foi colaborar com TZ da Coronel, Vulgo FK e Caio Lucas?

“O cenário do rap explodiu desde a última vez que a gente fez música juntos. Então quando a gente pensou em parcerias e colaborações foi justamente para aproximar o Class A de antigamente com o Class A de agora. O TZ, Caio e FK são artistas que a gente escuta, admira e eles só acrescentaram e fortalecerem nosso som. Por conhecerem e admirarem a nossa história no rap foi algo super natural.”

03. Qual a mensagem você querem passar com o projeto notas, amores e vicios?

“O Class A sempre teve letras que refletiam muito na nossa própria vida. A galera principalmente mais jovem se identificava porque nós também éramos jovens e estávamos passando por aquela fase. E hoje com esse projeto não é diferente. Somos homens que já viveram, que já experimentaram a vida e relacionamentos, seja amores ou decepções, e isso tudo está no álbum. Numa vibe que sempre foi nossa e de forma mais madura.”